A (de)formação acadêmica vai forjando uma geração preconceituosa quanto ao uso dos recursos narrativos do cinema. Pena.
O uso da narração em off vai se tornando ofensa pessoal, questão de principio, e a palavra do autor, um recurso supérfluo.
O charme de um texto bem dito, encontrado nos filmes de Alain Resnais ou Chris Marker, entre tantos outros, faz da palavra um recurso tão importante para o bom filme quanto as imagens.
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